Olá #bookmaníacos, todos bem? Espero que sim! Mais uma semana se passa e com ela o encontro com mais um escritor, dessa vez conversamos com Élisson Lopes, um autor carismático e com tudo para dar certo no meio literário. Vamos conferir?
Contato:
Soma - O Mito da Caverna: fb.com/somaomitodacaverna
É sempre tão difícil falar sobre si, não é? (Risos). Eu diria que sou um jovem baiano recheado de imaginação e questionamentos. Essa não é a melhor receita para criar histórias incríveis? Já dizia Einstein que a imaginação é mais importante que o conhecimento. Sou um amante entusiasta da psicologia, ator, e, claro, um leitor assíduo.
Está aí uma lembrança linda! Há bem pouco tempo - mais ou menos no natal ou réveillon - tive um repente no espelho. Estava ensaiando o texto de uma cena nova e acabei me perdendo em imaginação. Foi aí que conheci Edgwar. A princípio o que me surgiu foi a ideia de uma peça teatral, mas a história dele é tão incrível e tão grande que acabei decidindo escrever um livro - o meu primeiro. Rabisco desde que aprendi a escrever, aos doze me aventurei com poemas e músicas e agora, aos dezoito, trabalho com contos, projetos e meu livro.
3- Pra você, o que significa escrever?
Escrever é meu desabafo. É o filme que eu dirijo em sua imaginação. É o espetáculo que apresento de longe. Escrever não me é um passatempo e sim uma paixão.
4- Fale sobre seu livro, gênero, sinopse:
2- Como e há quanto tempo surgiu à ideia de escrever um livro?
3- Pra você, o que significa escrever?
Escrever é meu desabafo. É o filme que eu dirijo em sua imaginação. É o espetáculo que apresento de longe. Escrever não me é um passatempo e sim uma paixão.
O Triste sonho de Edgwar.
Em um dia qualquer eu estava num desses momentos com o espelho, até que algo estranho aconteceu. Em meu reflexo conheci um garoto, seu mundo e sua história - que fui fadado a contar para você. Edgwar Dávida é um jovem, em plenos 17 anos, quase catatônico que vive em seu mundo imaginário chamado Sonho. Quando o nosso mundo “real” nada tem para oferecê-lo, ele se tranca dentro de sua mente e conversa com as muitas projeções de si sobre diversas coisas. Uma questão até então incompreensível para ele são os seus pais – desde que Edgwar era bem novo eles estão sempre conflitantes, aos berros, à beira do divórcio –, o que será que eles sentem pelo filho?
Com o casamento à beira do precipício, Roger Dávida resolve tirar férias com sua família – seu filho Edgwar e sua esposa Susana. Mas algo inesperado acontece antes mesmo que eles possam chegar ao destino da viagem. Algo aconteceu e trancou Edgwar por dentro, em seu psicodélico mundo: Sonho. E é aí que realmente começa a história. Contarei a vós o que Edgwar viveu na inusitada prisão que se tornou o seu Sonho, e o que se passa por fora nos corações aflitos de seus pais.
Guerras, seres quase inimagináveis e projeções, conhecidas e desconhecidas, são o que Sonho esconde em seus lugares mais sombrios. A princípio Edgwar não sabia o que acontecia, mas ao perceber é obrigado a fazer uma escolha decisiva: lutar contra si e voltar para o mundo humano onde não é tão requerido, ou ceder aos tiranos em sua mente e permanecer preso voluntariamente dentro de seu mundo?
Descobriremos o fim dessa história juntos.
5- O que seu livro representa pra você como escritor?
O que dizer? Os personagens que conheci, ao começar a escrever o livro, se tornaram meus amigos íntimos! Costumo dizer que eu não os criei, eles que resolveram me agraciar com uma incrível história. O desabafo, o amor, o ódio e as questões que são abordadas no livro vêm âmago do meu ser. Ainda estou em processo de construção dele, mil ideias me vêm à mente, às vezes tão inesperadamente que fico gaguejando no telefone à procura de papel e caneta (Risos). Enfim, o que meu livro significa para mim é puro conforto.
6- Que conselho daria pra quem quer começar a escrever agora?
Em um dia qualquer eu estava num desses momentos com o espelho, até que algo estranho aconteceu. Em meu reflexo conheci um garoto, seu mundo e sua história - que fui fadado a contar para você. Edgwar Dávida é um jovem, em plenos 17 anos, quase catatônico que vive em seu mundo imaginário chamado Sonho. Quando o nosso mundo “real” nada tem para oferecê-lo, ele se tranca dentro de sua mente e conversa com as muitas projeções de si sobre diversas coisas. Uma questão até então incompreensível para ele são os seus pais – desde que Edgwar era bem novo eles estão sempre conflitantes, aos berros, à beira do divórcio –, o que será que eles sentem pelo filho?
Com o casamento à beira do precipício, Roger Dávida resolve tirar férias com sua família – seu filho Edgwar e sua esposa Susana. Mas algo inesperado acontece antes mesmo que eles possam chegar ao destino da viagem. Algo aconteceu e trancou Edgwar por dentro, em seu psicodélico mundo: Sonho. E é aí que realmente começa a história. Contarei a vós o que Edgwar viveu na inusitada prisão que se tornou o seu Sonho, e o que se passa por fora nos corações aflitos de seus pais.
Guerras, seres quase inimagináveis e projeções, conhecidas e desconhecidas, são o que Sonho esconde em seus lugares mais sombrios. A princípio Edgwar não sabia o que acontecia, mas ao perceber é obrigado a fazer uma escolha decisiva: lutar contra si e voltar para o mundo humano onde não é tão requerido, ou ceder aos tiranos em sua mente e permanecer preso voluntariamente dentro de seu mundo?
Descobriremos o fim dessa história juntos.
Bom meus queridos, por hoje é só!
Beijos;*
Adorei a entrevista
ResponderExcluirescrever é assim mesmo uma forma de desabafo.
Nossa! A história parece ser bem tensa e bem assim de suspense e tal.
Gostei
sucesso para ele
http://karinapinheiro.com.br/blog/
Verdade, uma estória bem envolvente! rs Que bom que gostou e obrigada pela visita. Beijos:*
ExcluirGente, adorei a proposta da história, bem tenso mesmo!
ResponderExcluirGostei muito da entrevista, e da dica dele para os novos escritores. Vou procurar saber mais sobre o livro ;)
Beijos
http://acolecionadoradehistorias.blogspot.com
Pois é, também gostei bastante, obrigada pela visita, beijos, :*
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